Gente,
Recebi um texto de um querido amigo hoje que caiu como uma luva para me motivar a escrever.
Achei divino a forma delicada com que a autora comenta sobre a maneira que observarmos as pessoas.
Sei que é difícil exercitar isso, mas manter um distanciamento, isso é, abster-se de um pré-julgamento ajuda bastante. Concordo com o que ela coloca, "é observando que crescemos".
Assim deve ser na ciência e nos relacionamento com as pessoas. Observar é também contemplar. Digo mais, por mais distanciamento que mantemos, ainda assim interagimos. O interessante é manter um nível de interação que também nos liberte do pré-conceito sobre as coisas e sobre o que o mundo diz, sem nos sentimos contaminados pela maldade humana.
Esse distanciamento, gerado pela observação liberta-nos dos pré-conceitos, nos ajuda a otimizar a nossa energia e, naturalmente, nosso conhecimento de forma mais tranquila.
A autora comenta que desperdiçamos energia demais. Sobre elas, me aproprio de duas das suas frases para citar aqui algumas coisas que me chamaram à atenção.
É comum desperdiçarmos energia:
- "Em um relacionamento doentio e desgastante, no qual lutamos contra tudo e todos para mantê-lo;"
- "Em um emprego que não nos satisfaz, mas que nos apegamos a ele como se fosse o último no mundo;"
Acredito nisso e acrescentando um pouco mais. A questão do desperdício está em resistir, lutar e empregar um esforço, consequentemente, energia potencial, quando o inteligente seria consultarmos a Deus. Eu já desperdicei muita energia nesses dois exemplos que citei, mas hoje penso diferente.
A autora usa a metáfora Universo, Ordem Divina e Todo. Eu, como uma cristã, saliento que Deus é mais que o Universo, a Ordem Divina e o Todo. É ele o autor disso tudo, e não gosta de desperdícios, então, porque não consultá-lo?
Por anos anos lutamos e nos contaminamos pela forma como recepcionamos o mundo e nos sentimos recepcionados. Daí, entra a questão da observação desprovida que eu comentei no início. Somos contaminados pelas fofocas no trabalho, pela via alheia e por aí vai...não conseguimos nos abster dos pré-conceitos formulados, entramos na onda da maldade.
Para não me estender mais, deixo apenas uma última frase para refletirmos: dispa-se de toda e qualquer forma de pensamento e comportamento que não venha acresentar algo positivo para alguém. Abstenha-se da maldade, consulte Deus, exercite um relacionamento com Ele.
A intimidade com quem, melhor do que nós, entende sobre o amor e as razões humanas, é a melhor forma de crescer. Observe mais, mas sem olhos críticos de quem se contamina. Olhe com amor. Você vai começar a perceber que não dá para se conformar com a maldade e injustiças do mundo, justificando que é tudo assim mesmo.
É isso!
Quem quiser ler o texto por onde me inspirei e a partir dele ajustei um novo rumo, acesse:
http://www.stum.com.br/conteudo/c.asp?id=10831
Super abraços
Kassandra
Recebi um texto de um querido amigo hoje que caiu como uma luva para me motivar a escrever.
Achei divino a forma delicada com que a autora comenta sobre a maneira que observarmos as pessoas.
Sei que é difícil exercitar isso, mas manter um distanciamento, isso é, abster-se de um pré-julgamento ajuda bastante. Concordo com o que ela coloca, "é observando que crescemos".
Assim deve ser na ciência e nos relacionamento com as pessoas. Observar é também contemplar. Digo mais, por mais distanciamento que mantemos, ainda assim interagimos. O interessante é manter um nível de interação que também nos liberte do pré-conceito sobre as coisas e sobre o que o mundo diz, sem nos sentimos contaminados pela maldade humana.
Esse distanciamento, gerado pela observação liberta-nos dos pré-conceitos, nos ajuda a otimizar a nossa energia e, naturalmente, nosso conhecimento de forma mais tranquila.
A autora comenta que desperdiçamos energia demais. Sobre elas, me aproprio de duas das suas frases para citar aqui algumas coisas que me chamaram à atenção.
É comum desperdiçarmos energia:
- "Em um relacionamento doentio e desgastante, no qual lutamos contra tudo e todos para mantê-lo;"
- "Em um emprego que não nos satisfaz, mas que nos apegamos a ele como se fosse o último no mundo;"
Acredito nisso e acrescentando um pouco mais. A questão do desperdício está em resistir, lutar e empregar um esforço, consequentemente, energia potencial, quando o inteligente seria consultarmos a Deus. Eu já desperdicei muita energia nesses dois exemplos que citei, mas hoje penso diferente.
A autora usa a metáfora Universo, Ordem Divina e Todo. Eu, como uma cristã, saliento que Deus é mais que o Universo, a Ordem Divina e o Todo. É ele o autor disso tudo, e não gosta de desperdícios, então, porque não consultá-lo?
Por anos anos lutamos e nos contaminamos pela forma como recepcionamos o mundo e nos sentimos recepcionados. Daí, entra a questão da observação desprovida que eu comentei no início. Somos contaminados pelas fofocas no trabalho, pela via alheia e por aí vai...não conseguimos nos abster dos pré-conceitos formulados, entramos na onda da maldade.
Para não me estender mais, deixo apenas uma última frase para refletirmos: dispa-se de toda e qualquer forma de pensamento e comportamento que não venha acresentar algo positivo para alguém. Abstenha-se da maldade, consulte Deus, exercite um relacionamento com Ele.
A intimidade com quem, melhor do que nós, entende sobre o amor e as razões humanas, é a melhor forma de crescer. Observe mais, mas sem olhos críticos de quem se contamina. Olhe com amor. Você vai começar a perceber que não dá para se conformar com a maldade e injustiças do mundo, justificando que é tudo assim mesmo.
É isso!
Quem quiser ler o texto por onde me inspirei e a partir dele ajustei um novo rumo, acesse:
http://www.stum.com.br/conteudo/c.asp?id=10831
Super abraços
Kassandra
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