Matéria interessantíssima e que sugere discutir com nossos alunos como o Network pode intervir em melhores condições de empregabilidade. Vale a pena conhecer esse estudo publicado pela Agência FAPESP. Redes de inclusão 7/5/2010 Por Alex Sander Alcântara A discussão sobre pobreza quase sempre esbarra nos indicadores de renda, que explicam apenas uma das facetas do problema. Se duas pessoas tiveram acessos diferenciados a serviços públicos como educação e saúde, por exemplo – embora possuam a mesma renda nominal –, uma delas pode ser considerada mais pobre. Além disso, se ela estiver isolada espacialmente, será mais segregada do que a outra. Pela renda a pobreza até pode ser atenuada, mas, por outro lado, a desigualdade não, pois é reproduzida de várias outras formas. Pesquisas feitas no Centro de Estudos da Metrópole (CEM) – um dos Centros de Pesquisa, Inovação e Difusão (Cepids) da FAPESP e também um Instituto Nacional de Ciência e Tecnologia (INCT) – têm se dedicado cada vez
Resenhas, orientações e palavras sobre a emoção humana e Deus.