Sou pesquisadora das TICs há 15 anos e uma coisa tenho acompanhado de perto: a evolução da educação a distância no Brasil e no Mundo. Foram inúmeras conquistas e longos difíceis caminhos, mas conseguimos consolidar, pelo menos numa parcela da população brasileira, o respeito pela EaD. Em muitas áreas do conhecimento, alunos formados em cursos a distância se saíram muito melhor no ENADE e na edição de novembro da revista Nova Escola, foi até notícia de capa. Apesar de certa desconfiança, o mercado caminha para a aceitação da EaD como uma modalidade educacional em que prima pela autonomia, pela interatividade e pela construção do conhecimento. Embora não existam modelos únicos de se fazer educação a distância, sabemos que algumas condições são essenciais para uma boa relação professor/aluno e a aprendizagem, e elas podem ser determinantes da qualidade da EaD que uma instituição de ensino oferece.
Resenhas, orientações e palavras sobre a emoção humana e Deus.