Kassandra Brito de Carvalho

Querido(a), Há uma semana me sensibilizei com a palavra proferida pelo pastor Alexandre da IBC em Santo André, igreja a qual freqüento. Dotada de impulsividade por escrever tudo o que me toca o coração e, sem hesitar, peguei um folhetinho que havia em minha Bíblia. Anotei os cinco pontos que compartilharei aqui com vocês. Antes de anunciar essas palavras carregadas de sentido para mim, gostaria de dizer que este post é para todos que buscam construir uma intimidade com Deus . Uma intimidade baseada na forma de pensar, de se relacionar com as pessoas, com a natureza, e no modelo de projetar a vida. Não e intenção minha rotular aqueles que se identificam ou não com esses cinco pontos , mas transmitir o amor que sinto em mim por causa do Espírito de Deus, o Espírito Santo .  Espírito de Deus, presente com sua força extraordinária, seu amor, sua luz, tão disponíveis àqueles que desejem deixar tocar-lhes a vida. Segundo o pastor, podemos resumir em cinco as maneiras de identificar

Hoje pela manhã, a caminho do trabalho, finalizei um livro. O assunto tem tudo a ver com o que venho buscando ao longo desses anos, acreditando que é possível identificar os perfis de amor existentes. A leitura não só me causou interesse, mas trouxe a tona sentimentos e lembranças tão profundas que me motivou a escrever esse novo texto. Como minha natureza apaixonada me motiva a me inspirar sempre em alguém que tenha tocado o meu coração, senti que seria a hora de dizer algo sobre um homem  que influenciou ser o que sou hoje, me transbordando de amor, meu Pai. Ao remontar as cenas da minha infância, fica claro para mim que minha primeira linguagem do amor, o “ato físico”, foi alimentada pelo enorme coração de meu pai. Ele, com seu jeito inteligente e divertido de ser foi o modelo de homem que eu cristalizei na minha mente. Os pais têm esse poder, você não acha? A melhor forma de falar dele é compartilhar com você o que minha mãe me conta e que, acredito existir também em meu subcons

Curioso o que me aconteceu hoje cedo. Eu juro para vocês, eu ajustei o meu relógio do celular para tocar mais tarde, afinal, precisava dormir um pouco mais, mas...lá estava eu levantando e começando o meu dia mais uma vez. Nos primeiros minutos me deu até uma certa preguiça, mas logo olhei no espelho e disse: - Bom dia Ka! Tomei café, me troquei e passei um perfume que adoro. Não estava fabulosa, nem era a minha intenção estar, mas...eu queria me perfumar. Era uma pouco antes das 8h quando fiz uma ligação para a superlinha do meu banco. Precisava resolver algumas coisas de ordem prática e isso consumiu os minutos que eu precisa até chegar à estação de trem. Contudo, eu não imaginava o que esses preciosos minutos iriam de fato significar algo mais para mim, além disso, eu não tinha entendido porque o meu celular me acordou uma hora antes do previsto. Alguma vez isso já aconteceu com você? Minutos a mais, minutos a menos, o que importa é que no meu caminho à estação o encontrei.

Hoje meu dia começou mais feliz. Não que os outros dias da minha vida sejam um mar de infelicidade. Na verdade, quando estamos apaixonados, tudo parece mais colorido e acredito que esse seja o motivo pelo qual eu acredite que meu dia começou mais feliz do que os demais. Apesar de ter dormido tarde, por causa de uma brincadeira com algumas amigas no meu facebook , acordei cedinho. Minha ideia era chegar mais cedo no trabalho. Digo era, pois, apesar da minha dedicação com o horário, cheguei quase uma hora depois do meu previsto...aff.  Não obstante, esse episódio não me tirou o humor. É verdade quando dizem que quando estamos apaixonados é difícil sairmos do sério...rs. Isso acontece também com você? Bom, o mais curioso disso tudo é que eu acordei pensando em alguém. Aliás, eu tenho acordado meus últimos dias, pensando nesse alguém. Ele, um homem de muitas palavras..rs – adoro homens assim -, me motiva a dizer coisas além do que meu pensamento pode alcançar...nossa é até inspirador.

Gente, Recebi um texto de um querido amigo hoje que caiu como uma luva para me motivar a escrever. Achei divino a forma delicada com que a autora comenta sobre a maneira que observarmos as pessoas. Sei que é difícil exercitar isso, mas manter um distanciamento, isso é, abster-se de um pré-julgamento ajuda bastante. Concordo com o que ela coloca, "é observando que crescemos". Assim deve ser na ciência e nos relacionamento com as pessoas. Observar é também contemplar. Digo mais, por mais distanciamento que mantemos, ainda assim interagimos. O interessante é manter um nível de interação que também nos liberte do pré-conceito sobre as coisas e sobre o que o mundo diz, sem nos sentimos contaminados pela maldade humana. Esse distanciamento, gerado pela observação liberta-nos dos pré-conceitos, nos ajuda a otimizar a nossa energia e, naturalmente, nosso conhecimento de forma mais tranquila. A autora comenta que desperdiçamos energia demais. Sobre elas, me aproprio de dua