Gente,
O M-commerce (Mobile Commerce) ou simplesmente, comércio móvel, está ganhando espaço no comércio eletrônico. A reportagem abaixo, da TI INSIDE, ilustra bem como os dispositivos móveis estão ocupando espaço dentro das organizações e servindo de suporte às aplicaçòes no e-commerce.
O mundo da TI tem tantas novidades que muitas vezes não conseguimos conhecer e compreender a maioria delas. Vale a pena ficar antenado!
Abç
Laptops são aparelhos móveis com maior uso nas empresas
sexta-feira, 30 de abril de 2010, 21h27
Os notebooks são os dispositivos móveis com maior penetração no mercado corporativo no Brasil, à frente de equipamentos como celulares, smartphones e PDAs, segundo estudo da E-Consulting. Ele aponta que os notebooks têm 33% de penetração nas empresas, contra 26% dos celulares, 20% dos PDAs, 13% dos smartphones e 2% dos tablet PCs.
O relatório da consultoria analisa que a mobilidade corporativa está diretamente relacionada ao acesso livre em processos, informações e sistemas independentes. Por esse motivo diz houve grande adoção por parte das empresas nos últimos anos de notebooks, celulares e smartphones como ferramentas imprescindíveis para o dia-a-dia de seus colaboradores.
De acordo com a E-Consulting, no caso dos smartphones, apesar da demanda crescente, o seu uso crescerá somente à medida que o seu desempenho (armazenamento e processamento) aumentar e os custos de utilização diminuem.
Apesar do rápido crescimento do mercado, Daniel Domeneghetti, sócio-fundador da E-Consulting e coordenador do estudo, observou que existem barreiras na implantação de ferramentas de mobilidade nas empresas brasileiras. Segundo ele podem ser destacados cinco grandes impasses dentro das companhias que são cruciais na adoção de ferramentas móveis: patrocínio do diretor sênior (inclusive em orçamentos); predomínio de cultura interna analógica em processos, rotinas, fluxos e comunicações; inexperiência da TI em desenvolver projetos de mobilidade e integrá-los aos sistemas legados; falta de cobertura por parte das operadoras, assim como serviços, aplicativos, sistemas e conteúdos maduros orientados para o segmento de mobilidade; e o receio quanto à segurança das aplicações e custos de aquisição e manutenção das mesmas.
O M-commerce (Mobile Commerce) ou simplesmente, comércio móvel, está ganhando espaço no comércio eletrônico. A reportagem abaixo, da TI INSIDE, ilustra bem como os dispositivos móveis estão ocupando espaço dentro das organizações e servindo de suporte às aplicaçòes no e-commerce.
O mundo da TI tem tantas novidades que muitas vezes não conseguimos conhecer e compreender a maioria delas. Vale a pena ficar antenado!
Abç
Laptops são aparelhos móveis com maior uso nas empresas
sexta-feira, 30 de abril de 2010, 21h27
Os notebooks são os dispositivos móveis com maior penetração no mercado corporativo no Brasil, à frente de equipamentos como celulares, smartphones e PDAs, segundo estudo da E-Consulting. Ele aponta que os notebooks têm 33% de penetração nas empresas, contra 26% dos celulares, 20% dos PDAs, 13% dos smartphones e 2% dos tablet PCs.
O relatório da consultoria analisa que a mobilidade corporativa está diretamente relacionada ao acesso livre em processos, informações e sistemas independentes. Por esse motivo diz houve grande adoção por parte das empresas nos últimos anos de notebooks, celulares e smartphones como ferramentas imprescindíveis para o dia-a-dia de seus colaboradores.
De acordo com a E-Consulting, no caso dos smartphones, apesar da demanda crescente, o seu uso crescerá somente à medida que o seu desempenho (armazenamento e processamento) aumentar e os custos de utilização diminuem.
Apesar do rápido crescimento do mercado, Daniel Domeneghetti, sócio-fundador da E-Consulting e coordenador do estudo, observou que existem barreiras na implantação de ferramentas de mobilidade nas empresas brasileiras. Segundo ele podem ser destacados cinco grandes impasses dentro das companhias que são cruciais na adoção de ferramentas móveis: patrocínio do diretor sênior (inclusive em orçamentos); predomínio de cultura interna analógica em processos, rotinas, fluxos e comunicações; inexperiência da TI em desenvolver projetos de mobilidade e integrá-los aos sistemas legados; falta de cobertura por parte das operadoras, assim como serviços, aplicativos, sistemas e conteúdos maduros orientados para o segmento de mobilidade; e o receio quanto à segurança das aplicações e custos de aquisição e manutenção das mesmas.
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